NOVA DATA / Chapecó: Oswaldo Montenegro em Balada Para um Ex-Amor


Tempo para o evento:

Detalhes

NOVA DATA - CHAPECÓ/SC: 02/05/2021
Oswaldo Montenegro em seu novo show "Balada Para um Ex-Amor".
Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes

Informamos que, visando o bem-estar do público, o show de Oswaldo Montenegro que aconteceria no dia 16/10 no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó/SC, foi ADIADO para 02/05/2021.

Os ingressos adquiridos para data anterior continuam válidos para a nova data, não sendo necessária a troca dos mesmos.

Agradecemos a compreensão de todos. Caso ainda optem pela devolução dos ingressos, basta preencher o formulário em: https://entretickets.com.br/cancelamento.

Garanta já seu ingresso:
http://entretickets.com.br/evento/136/Oswaldo_Montenegro

Ponto de venda:
Chapecó Store (em Paseo Avenida)
Av. Getúlio Dorneles Vargas, 1670 - Centro, Chapecó - SC, 89805-186

Clipe oficial: https://youtu.be/gnxdAMDbCjk

Em seu novo show, “Balada Para um Ex-Amor”, Oswaldo Montenegro faz uma fotografia dos desencontros do nosso tempo.

O show, homônimo da música que dá nome ao espetáculo e é sucesso na internet, (“Fala da sua dor, que eu conto o que passei / O tempo passou por nós como o vento quebrando o telhado que abriga a esperança”), aborda diversos tipos de separação e de sentimentos dos ex-casais, nessa época de constantes trocas de parceiros e sonhos.

Através de canções que compôs ao longo da carreira, o artista conduz o público por subtemas:

- Os afetos sólidos que o tempo fraturou, representado por “Se Puder sem Medo” (“Deixa em cima dessa mesa a foto que eu gostava, pr’eu pensar que o teu sorriso envelheceu comigo”).

- Os términos sem dor, como em “Taxímetro” (“Eu só estranhava quando te via nua e preferia de vestido bordeaux”).

- A dificuldade em admitir o fim do sentimento, como a bailarina de “Bandolins” (“Ela dançava só, na madrugada, se julgando amada ao som dos bandolins”).

- A alegria de se libertar das relações sufocantes, presente em “Eu quero ser feliz agora!” (“Se alguém disser pra você não dançar e que nessa festa você vai ficar de fora... não acredite, grite sem demora: eu quero ser feliz agora”).

- A paixão que se transforma em amor fraterno e sem fim, como em “Por Brilho” (“As coisas se transformam, isso não é bom nem mal”) e em “Lua e Flor” (“Eu amava como jamais poderia se soubesse como te contar”).

- O reencontro que surpreende com a ausência de qualquer resquício do antigo sentimento, como em “Quem Havia de Dizer” (“A gente se vê qualquer dia, grande abraço e, quem diria, sem sequer nos lamentar”).

- A alegria de não sentir mais a paixão, como em “Mais Leve e de Branco” (“Que maravilha não sentir mais amor... olhar a rua sem meu olho te procurar e achar a tua simpatia em qualquer lugar”).

E assim, passeando pelos afetos em suas diversas cores e matizes, Montenegro questiona a si e ao público sobre como lidar com esse novo tempo, em que nos separamos a toda hora, e paradoxalmente sonhamos com o amor eterno.

Em formato intimista, o músico se reveza entre piano e violões, acrescentando informalidade e emoção a esse projeto, em que o menestrel conta histórias sem pretender conclusões sobre elas, preferindo, isso sim, perguntas, como em “A Lista” (“Faça uma lista de grandes amigos / Quem você mais via há dez anos atrás / Quantos você ainda vê todo dia / Quantos você já não encontra mais”).

Pra fechar o espetáculo, Oswaldo Montenegro atende pedidos do público, transformando aquele momento num encontro especial de troca entre artista e plateia, que só quem esteve ali presenciou.

Local

Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes
Rua: Assis Brasil, 20-D, Centro

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